O ICArabe (Instituto da Cultura Árabe), em parceria com o Sesc-SP (Serviço Social do Comércio), Prefeitura Municipal de São Paulo e Casa Árabe de Espanha, realiza na Capital paulista, entre 3 e 29 de setembro, a 5ª Mostra Mundo Árabe de Cinema. Nesta edição, serão apresentados 14 filmes, sendo cinco documentários, sobre assuntos relacionados ao mundo árabe em geral, a maioria inédita no Brasil. Entretanto haverá temas centrais como a imigração e o exílio forçado, questões de gênero, conflitos entre tradição e modernidade, além de crônicas sociais. As exibições ocorrerão em algumas das principais salas da cidade: CineSesc (2 a 12/9), Centro Cultural São Paulo (14 a 19/9), Galeria Olido (14 a 23/9), Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso (15 a 29/9), Cinemulher (10 e 11/9), Esporte Clube Sírio (18 e 26/9) e Clube Atlético Monte Líbano (3 a 7/9). A abertura do festival está marcada para 2 de setembro, às 20h30, no CineSesc, quando haverá a exibição do filme “Porta da Web”, de Merzak Allouache.
A iniciativa, que conta com o apoio cultural de diversas instituições, inclui produções premiadas de diretores renomados, como o argelino Merzak Allouache, uma das principais vozes do cinema magrebino contemporâneo, e o egípcio Yousri Nasrallah, herdeiro de Youssef Chahine – um dos grandes nomes da filmografia árabe. Há ainda trabalhos reconhecidos mundialmente e premiados feitos por mulheres. Vale destacar os documentários “Ponto de encontro”, da brasileira Júlia Bacha em parceria com a estadunidense Roni Avni, e “Câmeras abertas”, da norte-americana filha de pais iraquianos Maysoon Pachachi, além o filme “Dunia (beije-me, mas não nos olhos)”, da franco-libanesa Jocelyn Saab.

Além dos realizadores já citados, a 5ª Mostra Mundo Árabe de Cinema conta com o apoio do Consulado Geral da França em São Paulo, Embaixada da Espanha no Brasil, Centro Cultural da Espanha – SP, Cinemateca da Embaixada da França, Centro Cultural São Paulo, Galeria Olido, Centro Cultural da Juventude, Cinemulher, Esporte Clube Sírio e Clube Atlético Monte Líbano.
Encontros e debates
Durante a mostra, ocorrerá ainda um encontro, no dia 8 de setembro, às 19h30, no CineSesc, com os também brasileiros Otávio Cury, Stela Grisotti e Paschoal Samora, que discorrerão sobre o tema “Filmando no Oriente Médio”. Os dois últimos falarão sobre a experiência de filmar na fronteira entre a Jordânia e o Iraque. Ambos são autores do documentário “A chave da casa”, uma das atrações desta edição – que retrata as últimas 48h de um grupo de palestinos no campo de refugiados de Ruweished, na Jordânia, antes de virem para o Brasil, assim como seus primeiros nove meses de adaptação neste país. Já Cury comentará sobre a produção de “Constantino”, no qual o diretor conta a descoberta da obra do seu bisavô, Daud Constantino Cury, poeta e um dos primeiros dramaturgos sírios. O documentário está sendo realizado na Síria e no Líbano com o apoio do ICArabe. A atividade ocorre após a exibição do filme “A chave da casa”, marcada para às 21h30.
No Cinemulher, após a exibição do filme Dunia, (Beije-me, mas não em meus olhos), no dia 11 de setembro, também haverá um debate com Soraya Smaili, diretora Cultural e Científica do ICArabe, e Daniela Auad, professora da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e especialista em educação e relações de gênero. A atividade terá o objetivo de discutir a questão feminina no mundo árabe.

PROGRAMAÇÃO CINEMULHER

Datas: 10 e 11/9
Ingressos: gratuitos
Endereço: Centro Cineclubista de São Paulo - Cecisp - Rua Augusta, 1239 - cj. 13/14. São Paulo/SP.


10/09 - América - 18 horas
Ponto de Encontro - 20 horas

11/09 - Dunia - 18 horas
Debate - 20 horas

SINOPSES:

AMÉRICA
(Amreeka, 2009, EUA/Canadá, cor, 96’, DigiBeta)
Direção: Cherien Dabis
Gênero: ficção
Elenco: Nisreen Faour, Melkar Muallem, Hiam Abbass, Alia Shawkat
Muna, uma mãe divorciada, vive na Cisjordânia com Fadi, seu filho adolescente. Sonhando com um futuro melhor, se muda para Illinois, nos Estados Unidos, onde vive sua irmã. Ao chegar, enquanto seu filho inicia o colégio, tenta se adaptar trabalhando numa lanchonete de comidas fastfood

PONTO DE ENCONTRO
(Encounter point, 2006, EUA, cor, 85’, BetaSP)
Direção: Julia Bach e Roni Avni
Gênero: documentário
Ponto de Encontro é uma co-produção entre palestinos, israelenses, norte-americanos e sul-americanos que atravessam os estereótipos e os dogmas para contar histórias dos que vivem na Palestina ocupada e em Israel.

DUNIA (Beije-me, mas não em meus olhos)
(Dunia - Kiss me not on the eyes, 2006, Libano/Egito/França, cor, 108’, DigiBeta)
Direção: Jocelyn Saab
Gênero: ficção
Elenco: Hanan Turk, Mohamed Mounir, Fathy Abdel Wahab.
A jovem estudante de Belas Artes Dunia sonha em ser uma bailarina profissional e poeta. Sua expressão artística é inibida, no entanto, por sua inabilidade em experienciar e expressar o desejo. Dunia acredita que uma mulher não pode mover o seu corpo de maneira sensual e é frequentemente estimulada a pensar e falar sobre isso pelo professor Dr. Beshir. O enredo do filme leva a uma viagem por uma sociedade cheia de contradições sobre a sexualidade.
por uma sociedade cheia de contradições sobre a sexualidade.


Veja a programação completa da mostra pelo site

http://mundoarabe2010.icarabe.org/


Cinemulher: exibir, discutir, transformar


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GUERRA A CONTRA A DEMOCRACIA
Reino Unido, 2008, 94 min. Legendas em Português.
Direção: John Pilger

Imperdível!!!


"The War on Democracy" é um filme sensível, humano, inteligente e essencial. O premiado jornalista John Pilger mostra a cruel realidade planejada pelos EUA para quase todos os países latino-americanos. Golpes, assassinatos, grupos de extermínio, torturas, genocídios - financiados e treinados pela CIA, acompanhados por uma cobertura quase sempre desonesta da mídia local - transformaram esses países no que eles são hoje: Desigualdade, miséria, desinformação e fornecedor de produtos primários.

Certos documentos apresentados pelo filme revelam a realidade que a mídia esconde até os dias de hoje. Mas o documentário não é só amargura e mostra numa mensagem de otimismo de que o povo pode sair às ruas e conseguir o que lhe é de direito. Isso é bem ilustrado em dois ótimos exemplos na América do Sul: Venezuela e Bolívia, que – ao contrário do que diz quase todos os nossos meios televisivos e impressos - se transformaram em símbolos da luta popular pela democracia. Esse documentário é essencial para quem quer saber da recente história latino-americana e para se situar no tempo atual.

Filme também não chegou às salas de cinema portuguesas.

"Este é um filme sobre a luta de um povo para se libertar de uma moderna forma de escravatura." É assim que o jornalista australiano John Pilger descreve, numa só frase, a história que apresenta em The War on Democracy (em português, Guerra à Democracia). O documentário que se estreou no Reino Unido em Junho de 2007 fez parte da selecção oficial de Cannes. Mas, até hoje, a história não passou pelas salas de cinema portuguesas.


A 20 de Janeiro de 2005, o Presidente norte-americano, George Bush, falava no início do seu segundo mandato: "A América não irá impor o seu estilo de governação a quem não o desejar. O nosso objectivo é, em vez disso, ajudar outros a encontrar a sua própria voz, a alcançar a sua própria liberdade, a descobrir o seu próprio caminho." Bush usou as palavras "liberdade" e "democracia" 21 vezes no seu discurso inaugural.


Para John Pilger, foi esse o mote para mais uma investigação jornalística, que resultou no seu primeiro trabalho para cinema, depois de mais de 55 documentários realizados para televisão.

"Queria fazer um filme que desmascarasse essa verdade disfarçada", afirmou o jornalista australiano numa entrevista. Filmado na Venezuela, Bolívia, Chile e Estados Unidos (e olhando também para a Guatemala e para a Nicarágua), The War on Democracy visita as "traseiras da América" (termo usado pelo secretário de Estado norte-americano, do tempo de Richard Nixon, Henry Kissinger para descrever a América Latina). E explica porque é que, "desde 1945, os Estados Unidos tentaram derrubar 50 governos".


O documentário "examina a falsa democracia que chega com as corporações ocidentais e as instituições financeiras, e a guerra travada, materialmente e através de propaganda, contra a democracia popular", escreveu Pilger no jornal britânico The Guardian.


Mas, "acima de tudo, conta uma história muito positiva: a da ascensão de movimentos sociais populares, que trouxeram ao poder governos que prometem fazer frente ao poder imperial e a quem controla a riqueza nacional". "A Venezuela tomou a dianteira", afirma Pilger, que no filme incluiu uma entrevista exclusiva com Hugo Chávez. "Chegou a hora do grande despertar, o império americano chegou ao fim, e deve impor-se no mundo o império da lei, o império da igualdade, da justiça e da fraternidade", diz o presidente venezuelano ao jornalista.


Algumas críticas referem-se ao documentário The War on Democracy como "tendencioso", afirmando que apresenta "somente um dos lados da história". O dramaturgo britânico Harold Pinter tem outra opinião. "Jonh Pilger desenterra, com uma atenção de aço aos factos, a verdade imunda, e conta-a tal qual ela é", afirma o escritor laureado com o Prêmio Nobel. Isto porque, como o próprio Jonh Pilger considera, "o jornalista é o guardião da memória pública".

A Guerra Contra a Democracia - Contribuição vinda do Canadá

Neste documentário John Pilger mostra a perseguição histórica dos Estados Unidos, não pela democracia, mas CONTRA ela. Os EUA, ao contrário de levar a democracia ao mundo (como sempre propagam…), na verdade tem feito de tudo para que isso não aconteça. Viajando para vários países (Guatemala, Nicarágua, El Salvador, Chile, Bolívia, Venezuela), John Pilger mostra as repetidas vezes na história do continente onde os EUA usou as armas para suplantar governos democraticamente eleitos.



O documentário tem um nível de detalhamento e atualidade profundo, indo fundo em cada caso. Contendo entrevistas com o presidente Hugo Chávez, com pessoas comuns nos “barrios” de Caracas organizadas nas “misiones” que lêem sua constituição; com pessoas torturadas pela ditadura chilena (e também pessoas que defendem Pinochet!); com uma sobrevivente dos “esquadrões da morte” em El Salvador; e até com um ex-agente da CIA, que revela como eles propagam sua guerra particular na América Latina… O filme faz revelações surpreendentes e inquestionáveis, da tragédia e violência imputada pelos EUA e seus aliados locais ás pessoas da América Latina.


John Pilger, é um reconhecido jornalista e escritor australiano, que se dedica á contra-informação e á denúncia das falsidades da democracia capitalista, e das atrocidades cometidas em seu nome. Produziu vários documentários, sendo este um dos melhores dele.


Contribuição: Telma Alencar, leitora do Blog, diretamente de Ottawa, Canadá, a quem agradecemos pelo envio do material (em espanhol).


Serviço:

Quando: Dia 03 de setembro/2010 - Todo primeiro sábado do mês.


Onde: CINECLUBELATINOAMÉRICA

Local: Centro Cineclubista de São Paulo

Rua: Augusta, 1.239 - Conjunto 13 e 14 - (Metrô Consolação)

Tel. 11 - 3214.3906 - http://www.centrocineclubista.blogspot.com/


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A Chave da Casa” retrata a saga de palestinos perseguidos na guerra do Iraque e acolhidos pelo Brasil
Angústia, medo e esperança são sentimentos marcantes em ‘’A Chave da Casa”, dirigido por Stela Grisotti e Paschoal Samora. Produzido pela Mixer, o filme acompanha as últimas 48 horas de um grupo de palestinos no campo de refugiados de Al-Rweished, na fronteira entre a Jordânia e o Iraque, antes de partir para o Brasil e retrata nove meses depois, o início da adaptação no novo país.
Apesar do quase total despojamento de suas moradias em um deserto onde nada parece ter vida, suas despedidas são tristes. Deixam para trás parentes, amigos, animais de estimação e um passado cheio de lembranças. O primeiro ato do filme retrata a dor da partida e a esperança de, enfim, ter uma pátria. 
São crianças, idosos, mulheres e homens que foram obrigados a fugir do Iraque após a invasão comandada pelos EUA, em 2003. Entre eles, a octogenária Rashida, que ao se preparar para partir – entre a incerteza de um dia reencontrar sua filha - se preocupa com o futuro das plantas cultivadas no ‘jardim’ de seu abrigo. O doutor em genética veterinária Isam que deixa irmãos e a mulher e embarca para o Brasil com a esperança de proporcionar ao casal de filhos que o acompanha um país para amar e outros três palestinos, que fazem parte do grupo de 107, aceitos pelo governo brasileiro, são os personagens centrais do filme.
A segunda parte do filme mostra, após nove meses no Brasil, os problemas de adaptação, os temores em relação à convivência com a própria família e o país e as incertezas e esperanças de um novo futuro dos cinco personagens que vivem em Pelotas (RS), Venâncio Aires (RS), Florianópolis (SC) e Mogi das Cruzes (SP).
Viajamos para a Jordânia em meados de outubro de 2007 sem saber nomes ou ter uma vaga idéia das histórias de vida das pessoas que encontraríamos nessa jornada. Sabíamos somente que grande parte desses palestinos tinha nascido no Iraque”, relembra Samora. “Depois das 48 horas no campo, decidimos que voltaríamos a encontrá-los no Brasil, após nove meses. Porque o filme era sobre o sentimento de não pertencer. Sobre pessoas sem lugar no mundo, mas antes de tudo sobre um mundo de pessoas sem lugar”, ressalta o diretor.
Para a também diretora Stela, “A Chave da Casa” fala de palestinos, mas é o retrato de todos os refugiados. “Conseguimos, por meio da história desse grupo, abordar a situação dos 14 milhões de refugiados em todo o mundo e, em especial, dos palestinos, que constituem o maior contingente, com 4,3 milhões de pessoas", diz a jornalista e pesquisadora, ex-editora de
O projeto foi um dos vencedores do prêmio Janela Brasil da TV Cultura, que viabilizou recursos para a produção e irá exibir uma versão mais compacta, em data a ser definida.
Fica Técnica
Título original: A Chave da Casa
Duração: 64'
Diretor: Paschoal Samora, Stela Grisotti







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Programação Lunetim Mágico, Sábado 28 de Agosto, às 19:30 / Domingo, 29 Agosto às 16:00


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O Cineclube Grajaú, sala vitrine do Circuito Popular de Cinemas, criado pelo Cecisp, está participando pelo 2º ano consecutivo do Festival Internacional de Curtas de São Paulo, exibindo os programas de curtas da mostra Infantil, mostra Olhar Brasil e Kinooikos Fomação do Olhar.
 
Toda a programação é gratuita e ocorre de 20/08 a 25/08  na quinta-feira.
Para ficar por dentro dos curtas exibidos, consulte a programação no site do festival:
 




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Ação cineclubista promove debate e exibe “No olho da rua”

O Centro Cineclubista (CECISP) exibiu, no dia 13 de agosto, a pré-estréia do filme estrelado pelo ator Murilo Rosa, “No Olho da Rua”. Durante o evento, que aconteceu na sede do Centro em São Paulo, os presentes puderam conversar e debater com o diretor, Rogério Correa sobre o filme.

Rogério tem uma opinião contundente quanto a ação do CECISP. Para ele, o boca a boca realizado pelos cineclubistas é bastante significativo. “São pessoas que amam o cinema e vão comentar o filme de uma forma que vai despertar curiosidade em muitas outras pessoas. Por isso, os debates são importantes para os espectadores que vão descobrindo valores no filme. Já para quem realiza há revelações quanto as forças e fraquezas de seu trabalho. Em geral, o que as pessoas que estavam presentes entenderam é surpreendente pois nem mesmos os cineastas tinham consciência disso.

Já para Diogo Gomes, cineasta\cineclubista, atividades como a do CECISP são “fundamentais”. “O filme foi aplaudido e debatemos muito sobre sua história e sobre alguns aspectos que ganharam unanimidade como o tema e o elenco. Mesmo quando um filme entra em cartaz com um grande aparato publicitário ele precisa agradar ao espectador que o indica, ou não. Sendo assim, atividades como a do CECISP em parceria com os cineclubes de discutir a sociedade por meio do cinema é primordial.” Afirma.


Desta maneira um dos objetivos do CECISP está em difundir a produção audiovisual e criar um debate social e político sobre cinema no Brasil. Assim bases sólidas e contundentes serão formadas e cada vez mais pessoas que apreciam o cinema aprenderão mais sobre a arte.

Sobre o CECISP
Fundado em 30 de abril de 2002 o Centro Cineclubista (CECISP) é uma entidade da sociedade civil sem fins lucrativos e de natureza cultural que atua e organiza cineclubes com o objetivo de formar agentes multiplicadores e criar um circuito consistente para a difusão cinematográfica.
Murilo Rosa em cena do filme "No olho da rua"

O CECISP atua em todo o estado de São Paulo e promove oficinas de formação com palestras e workshops. Além disso, realiza debates sobre a arte audiovisual e edita a revista Cineclube Brasil. O centro também é criador do troféu Luis orlando da Silva, oferecido aos filmes projetos, Cineclubes, personalidades e empresas que investem na cultura.

Para quaisquer dúvidas ou informações favor entrar em contato com Carolina Peres e\ou Natashca Cavalcante pelos telefones (11) 8569-6374 \ (11) 8666-6561 ou emails: carolina.sentidos@gmail.com ; natascha.sentidos@gmail.com




Carolina Peres

Diretora
Sentidos Comunicação


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“A Editora Fundação Perseu Abramo lança oito novas obras durante a 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Os livros discutem importantes assuntos da pauta nacional como emprego, trabalho, distribuição de renda, combate à corrupção, política externa, justiça e segurança, entre outros. 
O público da Bienal poderá conferir os títulos no estande coletivo ‘Bibliodiversidade’, do qual a Editora Fundação Perseu Abramo fará parte. Além de visitar o estande da editora na Bienal Internacional do Livro, os amantes da leitura poderão concorrer aos lançamentos da editora através do twitter no endereço @editora_perseu. Lá, o internauta que responder primeiro, de forma correta, às perguntas postadas pela Editora Fundação Perseu Abramo ganharão uma das novas publicações da editora”


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Coleção “Brasil em Debate” e novos volumes da série “2003-2010 O Brasil em Transformação” ganham lançamento durante um dos mais importantes eventos do calendário paulista
 
“Brasil em Debate” é o nome da nova coleção que a Editora Fundação Perseu Abramo trás à tona para mostrar e discutir de forma sucinta as áreas nas quais a gestão Lula causou mais transformações, como elas foram feitas e o que permitiu os resultados alcançados. A coletânea chega ao mercado com três volumes: “O Governo Lula e o Combate à Corrupção”, de Jorge Hage; “Trabalho e Renda no Brasil – Avanços recentes no emprego e na distribuição dos rendimentos”, de Márcio Pochmann; “O Governo Lula e o Novo Papel do Estado Brasileiro”, de Glauco Faria.
 
Os volumes serão lançados durante a 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que ocorre no período de 12 a 22 de agosto, no Anhembi. Além da coleção “Brasil em Debate”, a Editora Fundação Perseu Abramo também apresenta aos leitores dois novos livros da série “2003-2010 O Brasil em Transformação”: “Justiça e Segurança” organizado por Pierpaolo Cruz Bottini; e “A Nova Política Externa”, com organização de Kjeld Jakobsen.
 
Também são destaques no estande “Bibliodiversidade”, do qual a Editora Fundação Perseu Abramo fará parte, as obras “A Nova Política Econômica – A Sustentabilidade Ambiental”, primeiro volume da coleção 2003-2010 que chegou às livrarias em abril deste ano com organização assinada por Elói Pietá (com colaboração de Pedro Ivo de Souza Batista); e “Bolsa Família – Avanços, limites e possibilidades do programa que está transformando a vida de milhões de famílias no Brasil”, de Marco Aurélio Weissheimer, cuja a segunda edição foi lançada em junho de 2010.
 
Outra obra de relevo importante que poderá ser conferida durante a Bienal Internacional do Livro de São Paulo é “Brasil entre o Passado e o Futuro”, organizada por Marco Aurélio Garcia e Emir Sader. Co-edição Boitempo e Editora Fundação Perseu Abramo, o livro reúne textos sobre a herança recebida do passado pelo Brasil, bem como mostra as transformações realizadas no país nas primeiras décadas do novo século. O livro traz ainda uma entrevista com Dilma Rousseff.
 
Todos os títulos trazem dezenas de contribuições que se concentram na identificação dos avanços obtidos, desafios vencidos, dificuldades e do que, embora desejado para o presente, restou para o futuro. Constituem contribuições valiosas para a história brasileira, por registrarem as características políticas, econômicas, sociais, administrativas e culturais deste período. Confira abaixo um pouco mais sobre as obras:
 
Coleção “Brasil em Debate”
 
“O Governo Lula e o Combate à Corrupção”. No primeiro volume da coleção, Jorge Hage mostra as formas e os mecanismos utilizados pelo governo federal para combater a corrupção nos últimos sete anos. O autor ressalta ações como mudanças na forma de operação dos organismos de controle do Estado, o amplo acesso à informação concedido à imprensa, investimentos no quadro de pessoal da Controladoria Geral da União e em corregedorias para o acompanhamento de processos administrativos disciplinares. Além disso, a obra traz estatísticas sobre a repressão à corrupção.
 
“Trabalho e Renda no Brasil – Avanços recentes no emprego e na distribuição dos rendimentos”. O livro traz um panorama sobre ocupação nacional e a distribuição de renda no período anterior à gestão Lula, abordando questões históricas sobre a força de trabalho no Brasil, bem como as transformações iniciadas a partir de 2003 nesse setor. Em três capítulos, Márcio Pochmann discute o antes e o depois no que diz respeito ao trabalho e a distribuição de renda no país, tendo como referência o ano do primeiro mandato do presidente Lula.
 
“O Governo Lula e o Novo Papel do Estado Brasileiro”. A obra de Glauco Faria retrata um novo momento na postura governamental brasileira no que diz respeito ao esforço para que o aparelho estatal voltasse a participar da vida do país como indutor do crescimento. Dividido em cinco partes, o mostra como se deu a reversão da política de privatizações a partir do primeiro mandato do presidente Lula, livro discute o papel das estatais na área energética (inclusive a questão do petróleo), no transporte e infaestrutura, além de apontar os desafios futuros.
 
Série “2003-2010 O Brasil em Transformação”
“Justiça e Segurança”. Expõe os rumos da política da reforma do Judiciário sob perspectivas diversas. O livro traz textos de personalidades de várias áreas sobre a reforma do sistema judiciário, que pautou significativamente o Ministério da Justiça durante o governo Lula. Organizada por Pierpaolo Cruz Bottini, a obra integra a coleção “2003-2010 O Brasil em Transformação”, resultado de um trabalho coletivo ao longo de 2009 e finalizado em 2010, os livros têm sido elaborados a partir de exposições orais feitas por ministros e outros altos dirigentes do governo federal, além de intelectuais e lideranças sociais que também acompanharam de perto os acontecimentos nacionais neste período. Estas avaliações, gravadas em áudio e depois adaptadas à linguagem escrita por um organizador de cada livro, têm, ao final, os textos submetidos à aprovação de seus autores.
 
“A Nova Política Externa”: A obra traz artigos que avaliam e comentam a política externa brasileira durante as duas gestões do governo Lula. O livro, organizado por Kjeld Jakobsen, apresenta as razões pelas quais o Brasil tem alcançado destaque junto a personalidades e publicações especializadas no que diz respeito às suas ações internacionais. Apesar dos textos convergirem para uma avaliação positiva a respeito do assunto, eles também apontam lacunas nas ações da política externa como as que dizem respeito à aceitação da agenda de comércio multilateral dos anos 90 e a modesta preocupação do governo com o fortalecimento do regime trabalhista internacional.
 
“A Nova Política Econômica – A Sustentabilidade Ambiental”: Organizado por Elói Pietá, com colaboração de Pedro Ivo de Souza Batista, o primeiro volume da coleção “2003-2010 O Brasil em Transformação” traz dois temas de grande relevância: a política econômica e a sustentabilidade ambiental, apontando os desafios e os avanços na política econômica e ambiental nos dois mandatos do governo Lula.
 
Outros Destaques:
 
“Bolsa Família – Avanços, limites e possibilidades do programa que está transformando a vida de milhões de famílias no Brasil”: Assinado por Marco Aurélio Weissheimer, jornalista e mestre em Filosofia, o livro traz uma análise profunda do resultado desta iniciativa na sociedade brasileira, com seus impactos na diminuição da pobreza no Brasil e aponta elementos para o debate sobre qual modelo de desenvolvimento é necessário para superar o quadro de desigualdade social e violência urbana do país.
 
“Brasil entre o Passado e o Futuro”: coedição da Editora Fundação Perseu Abramo e da Editora Boitempo, reúne ensaios de atores da cena política e intelectual brasileira que buscam assimilar e analisar as intensas transformações ocorridas no Brasil nos últimos sete anos. Os textos, organizados por Emir Sader e Marco Aurélio Garcia, debruçam sobre o passado recente do país na tentativa de desvendar diversos aspectos da realidade brasileira, como sua dinâmica econômica, social, política e cultural.
 
Fundada em 1997, a Editora Fundação Perseu Abramo é um espaço para o desenvolvimento de atividades de reflexão político-ideológica, estudos e pesquisas, destacando a pluralidade de opiniões, sem dogmatismos e com autonomia. Com mais de 150 livros em catálogo, a editora conta com autores importantes como Antonio Candido, Celso Furtado, Aloísio Biondi, Michael Löwy, Marilena Chauí, Lélia Abramo, Milton Santos, Maria da Conceição Tavares, Francisco de Oliveiras, Maria Rita Kehl e Leandro Konder, entre outros. www.efpa.com.br
 
Ficha técnica
 
Título: O Governo Lula e o Combate à Corrupção
Coleção: “Brasil em Debate” (Vol. 1)
Editora: Editora Fundação Perseu Abramo
Autor: Jorge Hage
ISBN: 978-85-7643-086-05
Número de páginas: 80 p. Preço: R$ 10,00
 
Título: Trabalho e Renda no Brasil – Avanços recentes no emprego e na distribuição dos rendimentos
Coleção: “Brasil em Debate” (Vol. 2)
Editora: Editora Fundação Perseu Abramo
Autor: Marcio Pochmann
ISBN: 978-85-7643-087-2
Número de páginas: 104 p Preço: R$ 10,00
 
Título: O Governo Lula e o Novo Papel do Estado Brasileiro
Coleção: “Brasil em Debate” (Vol. 3)
Autor: Glauco Faria
Editora: Editora Fundação Perseu Abramo
ISBN: 978-85-7643-088-8
Número de páginas: 96 p Preço: R$ 10,00
 
Título: A Nova Política Externa
Coleção: 2003-2010 O Brasil em Transformação (Vol. 4)
Editora: Editora Fundação Perseu Abramo
Organizadores: Elói Pietá
Organizador do Volume 4: Kjeld Jakobsen
Autores: Alberto Kleimann, Celso Amorim, Fátima Mello, Florisvaldo Fier (Dr. Rosinha), João Felício, Marco Aurélio Garcia, Maria Silvia Portela de Castro, Paulo Fagundes Vizentini, Samuel Pinheiro Guimarães e Valter Pomar
ISBN: 978-85-7643-091-9
Número de páginas: 112 pp Preço: R$ 30,00
 
 
Título: Justiça e Segurança
Coleção: 2003-2010 O Brasil em Transformação (Vol. 3)
Editora: Editora Fundação Perseu Abramo
Organizadores: Elói Pietá
Organizador do Volume 3: Pierpaolo Cruz Bottini
Autores: Pedro Vieira Abramovay, Pierpaolo Cruz Bottini, Rogério Favretto, Sérgio Rabelo Tamm Renault, André Luís Machado de Castro, J. P. Sepúlvida Pertence, Antônio Carlos Biscaia, Aristides Junqueira de Alvarenga, Márcio Thomaz Bastos, Tarso Genro, Ricardo Balestreri e Geder Gomes
ISBN: 978-85-7643-090-2
Número de páginas: 128 pp Preço: R$ 30,00
 
 
Título: A nova política econômica, A Sustentabilidade Ambiental
Coleção: 2003-2010 O Brasil em Transformação (Vol. 1)
Editora: Editora Fundação Perseu Abramo
Organizadores: Elói Pietá
Autores: Aloizio Mercadante, Amir Khair, Artur Henrique da Silva Santos, Carlos Minc, Ermínia Maricato, Gilney Amorim Viana, Guilherme Cassel, Hamilton Pereira da Silva, José Machado, Júlio Barbosa de Aquino, Júlio Flávio Gameiro Miragaya, Ladislau Dowbor, Luiz Pinguelli Rosa, Marcos Helano Fernandes Montenegro, Marina Silva, Nelson Henrique Barbosa Filho, Ricardo Amorim, Roberto Saturnino Braga, Sérgio Rosa e Tania Bacelar de Araújo
ISBN: 978-85-7643-078-0
Número de páginas: 268p Preço: R$ 35,00
 
Título: Brasil entre o Passado e o Futuro
Organizadores: Marco Aurélio Garcia e Emir Sader
Autores: Jorge Mattoso, Nelson Barbosa, José Antônio Pereira de Souza, Marcio Pochmann, Guilherme Dias e Luiz Soares Dulci
Editora: Boitempo e Editora Fundação Perseu Abramo
ISBN: 978-85-7643-059-9 (Editora Fundação Perseu Abramo) 978-85-7559-158-1 (Boitempo)
Número de páginas: 197 p. Preço: R$ 35,00
 
Editora: Editora Fundação Perseu Abramo
Título: “Bolsa Família: Avanços, limites e possibilidades do programa que está transformando a vida de milhões de famílias no Brasil” – 2ª Edição
Autor: Marco Aurélio Weissheimer
Apresentação: Patrus Ananias
ISBN: 85-7643-029-0
Número de páginas: 188 pp.
Preço: R$ 25,00
 
SERVIÇO:
Editora Fundação Perseu Abramo na 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo
Estande “Bibliodiversidade” – L13
Período de 12 a 22 de agosto. No dia 12, a entrada será exclusiva de profissionais do setor.
Local: Pavilhão de exposições do Anhembi
Horário: das 10 às 22 horas
Endereço: Avenida Olavo Fontoura, 1209
Telefone: 2226-0400
 Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia entrada) Menores de 12 anos não pagam entrada.
No dia 13 de agosto, visitantes fantasiados de seu personagem favorito não pagam entrada. Para validar a entrada no evento é imprescindível apresentar uma foto do personagem representado
 
 


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Na próxima sexta-feira 13/08 ás 19h00, o CECISP irá apresentar a pré-estréia do filme "No olho da rua" ás 19h00 com a presença do Diretor Rogério Correa e do Produtor Jorge Guedes.

Sobre o filme:


Oton, 38 anos, metalúrgico, casado com Camila, é demitido da empresa em que trabalha há vinte anos e começa a trabalhar fazendo carretos com sua pick-up. Ao ter seu carro roubado, não consegue mais sustentar a família e é abandonado pela mulher, que leva os dois filhos. Sem condições de pagar o aluguel, é despejado e vai dormir na rua até que resolve voltar à fábrica para exigir seu emprego de volta.

Sobre o diretor:


Rogério Corrêa é formado em cinema pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (1980). É sócio da Leão Filmes desde 1985. Dirigiu os documentários "Roças", "Tem Coca-Cola no Vatapá" (co-direção de Pedro Farkas), "Os Queixadas", "Na Garupa de Deus", A Civilização do Cacau", "Antes do Futuro" e "Carpinteiros do Mar". E também os curtas de ficção "Negra Noite"e "Ícaro". Seu mais recente documentário, "Duplo Território" foi selecionado para a Competição Internacional do Golden Apricot - Festival Internacional de Cinema de Yerevan (Armênia), julho de 2010. "No Olho da Rua" é seu primeiro longa e vai participar da Competição Mundial de Primeiros Filmes do Festival de Montreal, no início de setembro próximo.

13/08 ás 19h00
CECISP-Centro Cineclubista de São Paulo
Rua Augusta, 1239, conjunto 13 e 14
Próximo ao metrô Consolação
Confirmar a presença por e-mail: cineclubistas@ yahoo.com. br
(11) 3214-3906


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Jair Rodrigues, Marisa Orth, Rappin Hood, Leo Maia e mestre Maurão são os nomes que dividirão o palco do Bourbon Street em uma série de shows

Percussionista reconhecido pela qualidade e originalidade de sua música, Dalua, que em vinte anos de carreira acompanhou artistas como Lenine, Ana Carolina, Maria Rita, Jair Rodrigues, e Arnaldo Antunes, lança trabalho autoral com banda própria.

Batizado de LADODALUA, o projeto fará quatro shows no Bourbon Street, em São Paulo, e recebe convidados com repertório variado que acompanharão a banda e suas elaborações virtuosas que dão ênfase a percussão, em apresentações que contagiam.

Tudo é criado e concebido a partir da percussão. Esse conceito artístico confere à banda uma riqueza de ritmos e muita potência sonora. A guitarra imprime uma sonoridade rock and roll, enquanto os sopros trazem o jazz, somados ao samba do cavaquinho” - ressalta Dalua

A banda recria clássicos e apresenta composições próprias, em uma combinação que proporciona um primor em termos de sonoridade, através de mix de tradição de raiz e modernidade.
Baião” de Luis Gonzaga, e Humberto Teixeira, “Todo dia era dia de índio”, de Jorge Benjor, “Summer time” de Gershwin e “Berimbau” de Baden Powell e Vinícius de Moraes estão entre os clássicos reinterpretados. Já “Onde tem tambor” e “Saudades das Minas” são composições dos próprios integrantes da banda, que já começam a ter coro entre admiradores que acompanham a trajetória do grupo.

Foi dentro do ambiente da capoeira que Dalua, aos seis anos, encontrou a percussão e a porta de entrada para o que determinaria seu gosto musical. “A capoeira é a base. Trata-se de um show de música brasileira, com influências de tudo que vi e ouvi pelas minhas andanças no Brasil e no mundo”, diz Dalua, hoje mestre formado em capoeira. Durante as apresentações há inclusive a participação de três jovens capoeiras, que desenvolvem movimentos corporais ao som do berimbau tocado por Dalua.

As quatro noites serão abertas pela banda e na seqüência entram os convidados, vindos de diferentes vertentes musicais. São eles:


Jair Rodrigues

O show com Jair Rodrigues é calcado em sambas. A identidade artística de Dalua com Jair é grande. Dalua trabalhou com Jair Rodrigues por três anos e gravou três CDs, inclusive “500 anos de Folia”, lançado pela Trama. No programa: “Disparada” de Geraldo Vandré e Theo, “Triste madrugada” de Jorge Costa e “Deixa isso pra lá” de Edson Menezes e Alberto Paz, entre outras.

Marisa Orth

A apresentação com Marisa tem uma pegada mais performática aproveitando a cumplicidade entre os artistas e a veia cênica da atriz. Dalua participou em duas músicas no CD “Romance vol II” gravado pela cantora pelo selo Lua Music, além de participar como convidado em vários shows da intérprete. Destaque para o som do berimbau na faixa “Amor”. No programa: “Amor”, sucesso dos secos e molhados, “Sem compromisso” de Geraldo Pereira e “Insanidade Temporária” de Flávio de Souza e André Abujamra.

Rappin Hood

Aqui o hip hop fala mais forte. Rappin é amigo de Dalua há tempos, mas nunca desenvolveram uma parceria nos palcos. No programa: Músicas de Rappin Hood como “Sou Negrão” e “Suburbano”.

Léo Maia e Mestre Maurão

Será o encontro do samba soul e da gafieira, presentes no trabalho de Léo Maia, com o samba de roda que, sob o comando de Mestre Maurão encerra as festividades e os quatro shows no Bourbon Street, em uma grande comunhão de sons e batuques.
Na primeira parte do show a banda recebe Léo Maia que canta “Gogo” de Leo e Cássio Calazans, e “Revanche” de Hildon e Jorge Ailton. Na segunda parte da apresentação, Mestre Maurão puxa o mais autêntico samba de roda, com a participação de capoeiras e pastoras, realizando o verdadeiro samba de umbigada. Dalua e Mestre Maurão estão juntos em um projeto paralelo que resgata o samba de roda e preparam um novo cd com músicas de domínio público, que será lançado no início de 2011.

Sobre Dalua e sua banda

Paulista de Santo André, Dalua não pertence a uma família com tradição musical. Sempre atuou em atividades profissionais das mais comuns, como office boy, auxiliar de escritório, entre outros. A música adentrou em seu caminho quando começou a tocar na noite aos 15 anos de idade. Daí em diante, transformou-se em uma grande referência quando o assunto é percussão, acompanhando de perto grandes nomes da música popular brasileira.
Suas referências sonoras são Roberto Carlos, Bezerra da Silva, Elton John, Sidney Magal, Luís Gonzaga, Elis Regina, Jair Rodrigues, e um som mais pesado como AC/DC, Iron Maiden, Sex Pistol, Beatles.

Já o LADODALUA foi formado na região do ABC, sendo fruto de um projeto delineado pelo percussionista, com o objetivo de fazer música genuinamente brasileira, temperada com diferentes sonoridades. Ao longo de mais de dez anos integrando bandas de artistas consagrados ou da nova geração da MPB, Dalua se destacou por sua originalidade e performance, cheia de brilho e criatividade, que faz dele um dos grandes representantes da percussão do Brasil. O primeiro trabalho da banda apresenta um reflexo da trajetória de Dalua, que também assina a direção geral do espetáculo. A banda promove uma simbiose de influências trazidas da capoeira e outros ritmos, que produzem elementos sonoros das mais variadas origens. Uma Jam session social de influências, repertório, bom gosto e sonoridade.


SERVIÇO
Show Ladodalua
Dia 5/8 com participação especial de Jair Rodrigues
Dia 12/8 com participação especial de Marisa Orth.
Dia 2/9 com participação especial de Rappin Hood.
Dia 9/9 com participação especial de Leo Maia e Mestre Maurão. Duração

Dias 5 e 12 de agosto e 2 e 9 de setembro, quintas-feiras, às 22 horas, no Bourbon Street Music Club - 90 minutos. Censura -18 anos.
Bourbon Street Music Club - Rua dos Chanés, 127. Moema. Telefone - 5095-6100. Capacidade - 450 pessoas. Couvert - R$ 40,00. Horário – a casa abre às 21 horas. Reservas pelo telefone 11 5095-6100 em horário comercial. Importante: Clientes Porto Seguro tem 50% de desconto no couvert. www.bourbonstreet.com.br

A formação do LADODALUA é:
Dalua na percussão e voz,
Elder Costa, guitarra e voz,
Emilio Martins , percussão,
Marcelo Resende, cavaquinho e voz
Edy Trombone, trombone, bombardino e percussão
Doutor Otávio, contrabaixo acústico e elétrico.




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